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Regulação metabólica na hibernação - alguns desafios

  • Camila Behrens
  • 21 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

Durante o período de hibernação, as taxas metabólicas dos animais sofrem uma depressão profunda, onde todas as funções não essenciais para a sobrevivencia são sessadas. Desta forma, todo e qualquer movimento feito pelo corpo do animal é unico e puramente realizado para manter a sua sobrevivencia. E devido a essa economia de energia, possibilita-se a compensação e aproveitamento da energia, não utilizada, na reogarnização metabólica do corpo. Os efeitos da temperatura no metabolismo são fatores chaves durante o todo o processo para a manutenção em cada etapa de hirbenação.

A hibernação é um estado de fome a longo prazo, e ela causa mudaças metabólicas como: dependência da oxidação de lipídios armazenados como a fonte de combustível primário; taxa de respiração e batimentos cardíacos muito baixos; desenvolvimento de acidose respiratória; diminuição do fluxo sanguíneo, causando assim um aumento no risco de formação espontânea de coágulos; longos períodos de inatividade muscular, aumentando os riscos de atrofiamento dos músculos, e etc.

Assim, podemos perceber que são necessárias diversos mecanismos de manutenção, adaptação, reparação, entre outros para que o processo de hibernação aconteça de forma segura. Nos próximos post aprenderemos um pouco mais sobre alguns exemplos desses modos de controle metabólico.

Referências bibliográficas

STOREY, Kenneth. Functional Metabolism - Regulation and Adaptation


 
 
 

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Editado por Thalita Neves. Criado por Wix.com

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